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Publicado em 16/06/2014 às 20:35
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NUER convida para a exposição Ebó epistêmico
Publicado em 02/09/2024 às 7:34No dia 02/09/2024 (segunda-feira) será a abertura da Exposição Ebó Epistêmico, que acontecerá as 18h30 na galeria NUER (no segundo andar do bloco A do Centro de Filosofia e de Ciências Humanas da UFSC). Venham todes prestigiar esse momento conosco e celebrar o andamento desse projeto que tem movimentado e transformado os fazeres e saberes acadêmicos a partir da diversidade como princípio formativo.
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Nuer convida para o 2º Funzana de 2024
Publicado em 09/06/2024 às 19:18Funzana é um encontro promovido pelo Núcleo de Identidades e Relações Interétnicas da UFSC (NUER/UFSC) para partilhar o conhecimento dos/das/des pesquisadores em diferentes níveis de formação sobre as pesquisas em andamento ou já concluídas. Tal evento é gratuito e aberto a todes. E na próxima quinta-feira 13 de junho, a partir das 18h30 teremos um encontro com a temática da Educação Afro-brasileira uma das linhas de pesquisa do núcleo com a apresentação dos seguintes trabalhos:
– “Conteúdos educacionais e sua adequação à ERER” de Francine Costa – Doutoranda Interdisciplinar em Ciências Humanas na UFSC;
– “Lei 10.639/03 – 20 anos e suas implicações nas práticas pedagógicas do Ensino Fundamental no Colégio de Aplicação da UFSC” de Rita Motta – Graduanda em Licenciatura em Ciências Sociais/UFSC;
– “Livro Didático sob olhar antirracista: Uma análise da abordagem dos conteúdos da Lei Federal n 10.639/03 no livro Sociologia Hoje – edição de 2018” de Sandra Tanhote – Ceramista e Doutoranda em Antropologia Social na UFSC.
As exposições das pesquisadoras ocorrerão na sala 324 do bloco B do CFH e depois teremos um café de partilhas na sala do NUER, que fica no mesmo andar, então qualquer contribuição de bebidas ou comidas são bem vindas para este momento! -
Maio África 2024: O Maracatu enquanto prática Afro-diaspórica de pertencimento no Sul do Brasil
Publicado em 04/06/2024 às 18:07Como parte dos eventos em comemoração ao Maio África 2024 na UFSC, o Instituto Kadila promove o Seminário Kádila Afrodiásporas: O Maracatu enquanto prática Afro-diaspórica de pertencimento no Sul do Brasil, com a convidada Alexandra Eliza Vieira Alencar (NUER/ Instituto Kadila/ UFSC) e com Charles Raimundo da Silva (Maracatu Arrasta Ilha/ Secretaria da Educação de São José).
Quando? Dia 23/05 (quinta-feira), 19h!
Onde? No canal do YouTube do Instituto Kadila, acesse aqui: LIVE: O Maracatu enquanto prática Afro-diaspórica de pertencimento no Sul do Brasil
Sobre o Maio África: o dia 25 de Maio foi instituído é comemorado no mundo como dia da Liberdade Africana, onde no dia 15 de abril de 1958, líderes africanos e ativistas políticos se encontraram em Acra, Gana, na primeira conferência dos estados Africanos independentes. Os países participantes foram Egito, Etiópia, Gana, Líbia, Libéria, Marrocos, Sudão, Tunísia e Camarões. Nesta conferência, os representantes dos governos destes países decidiram instituir o Dia da Liberdade Africana, para simbolizar a determinação que o povo africano tem para se libertar da dominação e exploração estrangeiras. No dia 25 de maio de 1963, em Adis Abeba, Etiópia, houve mais um encontro onde trinta e dois líderes ou chefes de Estado de países africanos independentes estiveram presentes. Neste dia, foi formada a Organização da Unidade Africana (OUA), o Dia da Liberdade Africana foi mudado de 15 de abril para 25 de maio e foi renomeado como Dia da Libertação Africana. Hoje, esta data é celebrada pelos africanos no mundo inteiro. Em Julho de 2002, a OUA foi substituída pela União Africana (UA).
Neste ano de 2024 o Instituto Kadila está preparando vários eventos. Dentre eles, a Oficina de Leitura e o Seminário Kadila Afrodiásporas, com uma programação intensa de debates envolvendo os estudos africanos e das diásporas.
Nos siga no instagram (@institutokadila) e acesse nossa plataforma no Youtube (YOUTUBE INSTITUTO KADILA) para acompanhar os eventos que serão de forma online, bem como outras produções do Instituto.
Aguardamos a participação de todes para esse encontro.
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2º Funzana de 2024: ADIADO
Publicado em 13/05/2024 às 19:54Funzana é um encontro promovido pelo Núcleo de Identidades e Relações Interétnicas da UFSC (NUER/UFSC) para partilhar o conhecimento dos/das/des pesquisadores em diferentes níveis de formação sobre as pesquisas em andamento ou já concluídas. Tal evento é gratuito e aberto a todes. E na próxima quinta-feira 16 de maio, a partir das 18h30 teremos um encontro com a temática da Educação Afro-brasileira uma das linhas de pesquisa do núcleo com a apresentação dos seguintes trabalhos:
– “Conteúdos educacionais e sua adequação à ERER” de Francine Costa – Doutoranda Interdisciplinar em Ciências Humanas na UFSC;
– “Lei 10.639/03 – 20 anos e suas implicações nas práticas pedagógicas do Ensino Fundamental no Colégio de Aplicação da UFSC” de Rita Motta – Graduanda em Licenciatura em Ciências Sociais/UFSC;
– “Livro Didático sob olhar antirracista: Uma análise da abordagem dos conteúdos da Lei Federal n 10.639/03 no livro Sociologia Hoje – edição de 2018” de Sandra Tanhote – Ceramista e Doutoranda em Antropologia Social na UFSC.
As exposições das pesquisadoras ocorrerão na sala 324 do bloco B do CFH e depois teremos um café de partilhas na sala do NUER, que fica no mesmo andar, então qualquer contribuição de bebidas ou comidas são bem vindas para este momento! -
Nuer convida para 1º Funzana de 2024
Publicado em 09/05/2024 às 12:10Funzana é um encontro promovido pelo Núcleo de Identidades e Relações Interétnicas da UFSC (NUER/UFSC) para partilhar o conhecimento dos/das/des pesquisadores em diferentes níveis de formação sobre as pesquisas em andamento ou já concluídas. Tal evento é gratuito e aberto a todes. E na próxima sexta-feira 10 de maio, a partir das 18h30 teremos um encontro com a Profª Drª Samara Freire do Departamento de Antropologia da UFSC para partilhar parte de sua pesquisa, intitulada “Doces caminhos”: o comércio das mulheres palenqueiras.
A exposição da professora ocorrerá na sala 324 do bloco B do CFH e depois teremos um café de partilhas na sala do NUER, que fica no mesmo andar, então qualquer contribuição de bebidas ou comidas são bem vindas para este momento!
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Publicado em 07/05/2024 às 22:50
O Instituto Kadila de Estudos Africanos e das Diásporas, vinculado ao PPGICH e sediado no CFH/ UFSC, comemora desde sua fundação em 2022 o Maio África 2024.
Como parte dos eventos em comemoração ao Maio África na UFSC, o Instituto Kadila promove o Seminário Kádila Afrodiásporas: Feminismos Africanos, com a convidada Catarina Martins (Universidade de Coimbra – Portugal) e com participação das debatedoras Vera Gasparetto (IEG / UFSC) e Simone Schmidt (Instituto Kadila / UFSC).
Quando? Dia 08/05 (quarta-feira)
Onde? No canal do YouTube do Instituto Kadila, acesse aqui: LIVE Feminismos Africanos
Aguardamos a participação de todes para o debate. -
Instituto Kadila promove Maio África 2024
Publicado em 07/05/2024 às 22:25O Instituto Kadila de Estudos Africanos e das Diásporas, vinculado ao PPGICH e sediado no CFH/ UFSC, comemora desde sua fundação em 2022 o Maio África.
O dia 25 de Maio foi instituído é comemorado no mundo como dia da Liberdade Africana, onde no dia 15 de abril de 1958, líderes africanos e ativistas políticos se encontraram em Acra, Gana, na primeira conferência dos estados Africanos independentes. Os países participantes foram Egito, Etiópia, Gana, Líbia, Libéria, Marrocos, Sudão, Tunísia e Camarões. Nesta conferência, os representantes dos governos destes países decidiram instituir o Dia da Liberdade Africana, para simbolizar a determinação que o povo africano tem para se libertar da dominação e exploração estrangeiras. No dia 25 de maio de 1963, em Adis Abeba, Etiópia, houve mais um encontro onde trinta e dois líderes ou chefes de Estado de países africanos independentes estiveram presentes. Neste dia, foi formada a Organização da Unidade Africana (OUA), o Dia da Liberdade Africana foi mudado de 15 de abril para 25 de maio e foi renomeado como Dia da Libertação Africana. Hoje, esta data é celebrada pelos africanos no mundo inteiro. Em Julho de 2002, a OUA foi substituída pela União Africana (UA).
Neste ano de 2024 o Instituto Kadila está preparando vários eventos. Dentre eles, a Oficina de Leitura e o Seminário Kadila Afrodiásporas, com uma programação intensa de debates envolvendo os estudos africanos e das diásporas.
Nos siga no instagram (@institutokadila) e acesse nossa plataforma no Youtube (YOUTUBE INSTITUTO KADILA) para acompanhar os eventos que serão de forma online, bem como outras produções do Instituto.
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Oficina de Leitura 2024: Escritas de Mulheres nas Rotas do Atlântico Negro
Publicado em 26/04/2024 às 16:00O Instituto Kadila convida para participarem da Oficina de Leitura II – 2024: Escritas de Mulheres nas Rotas do Atlântico Negro, ministrada pela profa Draª Simone Pereira Schmidt (UFSC)
Quando? Do dia 02 de maio até 19 de setembro de 2024, sendo encontros quinzenais, às quintas-feiras, das 15 às 17h
Onde? No NUER / CFH (Subir as escadas do bloco central do CFH (bloco A) onde fica a guarita dos seguranças, o café e o Hall) até o último andar. À esquerda estará a sala do Instituto Kadila, ao lado está o NUER)
A proposta de Oficina de Leitura do Instituto Kadila para 2024 intitula-se Escritas de mulheres nas rotas do Atlântico Negro.
Expressão criada pelo conhecido sociólogo britânico Paul Gilroy, o Atlântico Negro representa as rotas traçadas a partir do tráfico de pessoas escravizadas, em percursos que resultaram em trocas humanas, simbólicas e culturais que transcendem em muito a experiência histórica da escravidão. Ao analisar as rotas transnacionais e interculturais realizadas na modernidade a partir da diáspora dos povos africanos, Paul Gilroy criou a poderosa metáfora do Atlântico Negro: tomando a figura do navio como um dos primeiros cronotopos de modernização, encontramos, no centro de sua reflexão, o motivo da viagem e seus desdobramentos históricos. O Atlântico Negro seria, assim, o espaço imaginário de uma outra viagem, protagonizada não pelos colonizadores em suas rotas de expansão e conquista, mas uma forma de repensar a cultura viajante, a partir da experiência e das trocas culturais protagonizadas pelos subalternos.
Tomando como referência este espaço híbrido e transcultural do mar cruzado em vários sentidos, a partir das rotas da escravidão, o autor percorre seus diferentes significados, desde sua função como unidade cultural e política, elemento móvel que, ao se deslocar, ligava os espaços fixos que através dele se conectavam, até a evocação do tráfico de escravos e sua relação com os projetos de modernização. O Atlântico, nesse sentido, pode ser lido como espaço híbrido e transcultural, cruzado em vários sentidos, através dos quais se ligaram África, Europa e Américas.
No intuito de conhecer mais profundamente as vozes das mulheres que, desde muito cedo, fizeram ecoar, nos desdobramentos espaço-temporais do Atlântico Negro, as suas experiências, as dores e alegrias do seu percurso, queremos propor a leitura de escritoras africanas, afro-brasileiras, caribenhas e afro-estadunidenses, para ouvir e compreender o que disseram, seu testemunho histórico e sua criação literária.
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Vaga de Estágio no projeto Fazendo Cruzos com Antropologias, Artes e Museologias
Publicado em 19/02/2024 às 20:55✔️ Estão abertas as inscrições para vaga de estágio remunerado não obrigatório para atuar no projeto Fazendo Cruzos com Antropologias, Artes e Museologias, do Ebó Epistêmico.
👉🏿 O Fazendo Cruzos é o evento semestral que realizamos no CFH, e a bolsa de estágio visa a atuação na IV e V edições do evento, que acontecerão em 2024.
🚩 Inscrições disponíveis até sexta feira (23/02).
Inscrições: https://estagios.ufsc.br/index.php?page=item&id=32030
Descrição: A vaga de estágio será destinada para atuação na organização das IV e V edições do Fazendo Cruzos com Antropologias, Artes e Museologias, evento semestral realizado pelo projeto Ebó epistêmico com as seguintes atividades: Auxiliar na elaboração e realização de processos organizacionais de secretaria (inscrições, documentos e certificados); Auxiliar em atividades de expedientes como elaboração de e-mails, ofícios, atas, relatórios; Acompanhar reuniões; Criar e disponibilizar conteúdos nas mídias sociais e site; Atuar na comissão organizadora dos eventos. A participação do bolsista promoverá a ampliação da sua formação pela participação na execução do projeto, em grupo de pesquisa e intenso diálogo com outros estudantes, professores e pesquisadores que integram o Ebó epistêmico.
O projeto de pesquisa, ensino e extensão Ebó Epistêmico se caracteriza como uma proposta transdisciplinar de inovação teórico-metodológica desde os paradigmas decoloniais e antirracistas na produção de um ecossistema acadêmico-científico que tenha a diversidade como princípio formativo. A vaga de bolsista de estágio visa proporcionar uma interação de formação profissional com estudantes que desde sua atuação possam contribuir para difusão do projeto, bem como se comprometer com o fazer universitário ético-político engajado. A vaga também se justifica na interface com a sociedade, difundido de forma ampla para a comunidade a produção que tem sido realizada pelo projeto em suas diferentes atividades.Acesse a divulgação no IG: https://www.instagram.com/p/C3jCjg2sqdH/?igsh=YXE1a2pnN3hiYWJk
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II Seminário Kadila – 2023
Publicado em 01/11/2023 às 19:30